Descobrir a poesia de Cora Made é passar pelo meio de estrelas, cometas, flores, sonhos, nuvens, músicas, ondas, terremotos e tempestades. E no meio de tudo isso, continuar escrevendo, continuar olhando o corpo do poema até perder de vista o que não seja corpo e sentir separado dentre os dentes um filete de sangue nas gengivas.